Serralves | 20 Anos de um Museu obrigatório
A rainy afternoon is no excuse to stay home, when there is such an interesting program as like the Serralves Museum of Contemporary Art, has to offer. We begin our walk through the Park, enjoying a break that the persistent rain of recent weeks has allowed us to enjoy. Olaf Eliasson, a Danish-Icelandic artist known for his sculptures and large-scale installations, is responsible for the annual grand exhibit in the park, called “Y/Our Future Is Now.” Author of a vast work that stimulates a living perception of the space between the natural and the artificial and addresses questions and ideas about urbanism, sustainable development, climate change and new forms of energy production. Works that merge with Serralves Park, but also with the museum itself. To discover and explore! The Park is also the space that hosts the “Treetop Walk”, a treetop walkway that allows the observation and study experience of Serralves Park Biodiversity. This project, designed by Architect Carlos Castanheira in collaboration with Architect Álvaro Siza Vieira, is expected to have an impact on environmental awareness and respect for nature conservation, both national and international. In addition to enjoying the beauty of the trees, it is undoubtedly a very interesting place for all photography lovers. The Manoel de Oliveira Cinema House, inaugurated in June 2019, is a new space that besides a permanent exhibition, a documentation center and regular cinema sessions, allows regular access to the work of one of the great names of Portuguese cinema. For the time being, you will only be able to visit a room with some of the international awards Manoel de Oliveira has won during his career, as well as an interactive videowall with access to a global trip through the director’s work. We move to the exhibition of one of the greatest Portuguese artists, which needs no presentation: Paula Rego. The nucleus of the artist’s works in the Serralves collection, made between 1975 and 2004, is the starting point for “The Cry of Imagination”, a monographic exhibition marking Paula Rego’s return to Serralves after the 1998 and 2004 exhibitions. It is undoubtedly an excellent opportunity to visit Casa de Serralves and admire her work, which represent a sixty-year-old career, who in addition to defining a new paradigm in contemporary Portuguese painting, has achieved a unique visibility and status internationally. Also 20 years later, Serralves hosts the exhibition IN / DISCIPLINA, by one of the most respected Portuguese architects, responsible for the creation of the museum itself: Álvaro Siza Vieira. This exhibition portrays more than six decades of the architect’s work, based on original documents: thirty projects presented in drawings and mockups, sketchbooks and photographs of the author and his work. A “major work” of an unavoidable name of Portuguese architecture, with credits established in the international panorama. But this text only serves to promote the best that our country and culture has to offer, so I hope it works and you pay a visit to Serralves Museum of Contemporary Art. Museu de Arte Contemporâneo de Serralves – 20 Anos de um Museu obrigatório Uma tarde de chuva não é desculpa para ficar em casa, quando existe um programa tão interessante, como o que o Museu de Arte Contemporânea de Serralves tem para nos oferecer. Começamos o nosso passeio pelo Parque, aproveitando uma pausa que a chuva persistente das últimas semanas, nos permitiu desfrutar. Olaf Eliasson, artista dinamarquês-islandês, conhecido pelas suas esculturas e instalações de grande escala, é o responsável pela grande exposição anual no parque, chamada “O Vosso Futuro é Agora”. Autor de uma vasta obra que estimula uma perceção viva do espaço entre o natural e o artificial e que aborda questões e ideias sobre o urbanismo, desenvolvimento sustentável, as alterações climáticas e novas formas de produção de energia. Obras que se fundem com o Parque de Serralves, mas também com o próprio museu. Para descobrir e explorar! O Parque é também o espaço que acolhe o “Treetop Walk”, um passadiço ao nível da copa das árvores, que permite uma experiência de observação e estudo da Biodiversidade do Parque de Serralves. Este projeto, concebido pelo Arquiteto Carlos Castanheira em colaboração com o Arquiteto Álvaro Siza Vieira, espera-se que tenha um impacto na sensibilização ambiental e no respeito pela conservação da natureza, a nível nacional e internacional. Para além de poder apreciar a beleza das árvores, é sem dúvida um local bastante interessante para todos os amantes de fotografia. A Casa do Cinema Manoel de Oliveira, inaugurada em Junho de 2019, é um novo espaço que para além de uma exposição permanente, de um centro de documentação e de sessões regulares de cinema, permite um acesso regular à obra de um dos grandes nomes do cinema português. De momento apenas poderá visitar uma sala com alguns dos prémios internacionais que Manoel de Oliveira recebeu ao longo da sua carreira, bem como um videowall interativo com acesso a uma viagem global pela obra do realizador. Passamos para a exposição de uma das maiores artistas portuguesas, que dispensa qualquer tipo de apresentação: Paula Rego. O núcleo das obras da artista na coleção de Serralves, realizadas entre 1975 e 2004, é o ponto de partida para “O Grito da Imaginação”, uma exposição monográfica que assinala o regresso de Paula Rego a Serralves, após as mostras de 1998 e 2004. É sem dúvida, uma excelente oportunidade para visitar a Casa de Serralves e admirar estas obras, que representam uma artista com sessenta anos de carreira e que para além de ter definido um novo paradigma na pintura portuguesa contemporânea, alcançou uma visibilidade e um estatuto impar no contexto internacional. Igualmente 20 anos depois, Serralves acolhe a exposição IN/DISCIPLINA, daquele que é um dos mais conceituados arquitectos portugueses, responsável pela criação arquitectóncia do próprio Museu: Álvaro Siza Vieira. Esta exposição retrata mais de seis décadas de trabalho do Arquitecto, com base em documentos originais: trinta projetos apresentados em desenhos e maquetes, cadernos de esquissos e fotografias do autor e da sua obra. Uma “obra maior” de um
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